4 de março de 2008

Promotor defende mudanças nas fundações de apoio às universidades

Brasília – O promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) Gladaniel Palmeira de Carvalho defendeu hoje (4) a revisão no modelo de fundações de apoio às universidades públicas.

“Esse sistema precisa passar por uma urgente reforma. Do Acre ao Rio Grande do Sul, essas fundações não contribuem para a pesquisa e para as universidades. Vemos isso na dificuldade dos pesquisadores em desenvolver suas pesquisas em todo o país”, disse em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito das Organizações Não-Governamentais (CPI das ONGs) no Senado.

O promotor é um dos responsáveis pela investigação das denúncias de desvio de recursos da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), ligada à Universidade de Brasília (UnB).

O desvio de finalidade foi o principal fator apontado como falho na administração das fundações, já que, segundo ele, deveriam servir de apoio à universidades mas atuam como empresas, inclusive utilizando o espaço público para o desenvolvimento dessas atividades empresariais.

Gladaniel disse que as fundações além de burlarem o princípio da licitação, promovem subcontratação e se envolvem “em esquemas ilegais para beneficiarem prefeituras, órgãos federais e empresas”.

“Temos aí um sistema de manifesto caixa-dois, com apropriação do patrimônio público para beneficiar pessoas”, afirmou.

A CPI deve ouvir ainda hoje o reitor da Universidade de Brasília (UnB), Timothy Mulholland. O presidente afastado do Conselho Superior da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), Antônio Manuel Dias Henrique, também foi chamado para prestar depoimento, mas comunicou à CPI que acompanha a irmã em uma cirurgia em São Paulo.

Fonte: Agência Brasil

4 de março de 2008

Temporão diz que investimentos em pesquisa com células-tronco depende do Supremo

Brasília – O aumento dos investimentos do Ministério da Saúde em pesquisa com células-tronco embrionárias depende da aprovação, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da constitucionalidade de artigos da Lei de Biossegurança.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse ao receber em seu gabinete um grupo de portadores de doenças neurodegenerativas que além dos R$ 24 milhões gastos no ano passado em pesquisas, o ministério pretende criar uma rede brasileira de terapia celular. O grupo agradeceu o apoio público do ministro à continuidade das pesquisas.

“Evidente que se o resultado for negativo, for pela proibição, estarão proibidas as pesquisas com células-tronco embrionárias no Brasil. Isso vai afetar profundamente o país. Nós entraremos num período de grave retrocesso, de trevas, mas eu estou confiante de que, ao contrário, nós vamos conseguir uma vitória e vai ser uma vitória importante para o país, para os pacientes, para os pesquisadores e para a nação brasileira”, afirmou o ministro.

O ministro disse que uma decisão contrária às pesquisas vai afetar portadores de doenças, pesquisadores, brasileiros e a nação.

Segundo o ministro, afeta os doentes porque são pessoas que vivem com limitações e sabem que há esperança no aperfeiçoamento de tecnologias; os pesquisadores porque o país investiu em capacitação de brasileiros e estruturou laboratórios no país; os brasileiros, porque têm uma grande expectativa em relação ao resultado e a nação porque a aprovação das pesquisas significará a ampliação da capacidade de se desenvolver tecnologia nacional.

“Essa é uma das poucas áreas em que o Brasil tem condições técnico-científicas de se colocar no mesmo nível de desenvolvimento dos países centrais. Então esses quatro motivos mostram que há um grande desejo da nação brasileira, do país, dos pesquisadores, dos pacientes, dos brasileiros em geral para que a Lei de Biossegurança seja mantida e essas pesquisas possam se realizar”, afirmou.

Temporão destacou que a decisão de liberar as pesquisas não é uma questão de fé, relacionada à Igreja, mas uma questão de ciência.

“Não acho razoável que uma determinada religião queira impor seus dogmas”, disse.

O ministro lembrou que os transplantes de órgãos não seriam possíveis se a legislação não tivesse evoluído e modificado o conceito de morte cerebral.

“Se é razoável defender que a vida termina quando o sistema nervoso central pára de funcionar, seria razoável defender que ela começa quando o sistema nervoso central está totalmente estruturado e funcionando”, disse.

Durante a audiência com o ministro, a servidora pública Gabriela Costa, portadora de distrofia muscular de cintura, entregou ao ministro um documento com argumentos favoráveis às pesquisas, e flores, e o menino João Victor Freire Xavier, de 9 anos, portador da Síndrome de Duchenne, entregou ao ministro uma camiseta de campanha de apoio à pesquisa com células-tronco.

A mãe de João Victor, a contadora Lívia Freire, explicou que a doença do filho o impede de regenerar a musculatura do corpo, que sofre desgaste naturalmente. Ela acredita que a continuidade das pesquisas com células-tronco embrionárias poderá, ao menos, estabilizar a doença do filho.

“Como ele mesmo diz, parar de tomar remédio ruim. É uma esperança para a gente, pelo menos poder estabilizar o quadro dele, porque ver a doença avançando todo dia é um pouco doloroso para quem está perto”.

Fonte: Agência Brasil

4 de março de 2008

Fiocruz: R$ 480 mil para audiovisuais sobre saúde pública

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai premiar com R$ 480 mil, no total, seis filmes sobre saúde pública: um de ficção, em média-metragem, com R$ 100 mil; dois documentários; e três animações de curta-metragem, com R$ 60 mil cada. Esta é a primeira vez que uma instituição científica federal lança edital público – disponível no http://www.fiocruz.br/editora/fiocruzvideo –  com o objetivo de incentivar a produção nacional de vídeos sobre temas ligados à assistência pública de saúde.

Os filmes deverão abordar as seguintes temáticas: ciência e tecnologia e saúde; ambiente e saúde; cidadania e saúde; e educação em saúde. O filme de média-metragem deverá ter entre 40 e 52 minutos de duração. E os curtas, tanto os de animação, quanto os documentários, entre 15 e 30 minutos.

A iniciativa do lançamento deste concurso é da Vice-Presidência de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz e a distribuição e difusão dos filmes vencedores será gratuita e feita pela VídeoSaúde. Os filmes também poderão ser comercializados em venda direta, a baixo custo, pela Fiocruz Vídeo, selo da Fundação recentemente criado com o objetivo de levar à população olhares e imagens sobre a saúde.

Um dos objetivos específicos do financiamento da produção desses filmes é o de incentivar a realização de vídeos sobre problemas relevantes para a saúde pública no Brasil, tais como doenças e afecções com elevados índices de adoecimento e mortalidade, doenças negligenciadas ou endêmicas, tais como malária, tuberculose e o Mal de Chagas, epidemias, ações preventivas e educativas.

A premiação também visa contribuir, através da força dos sons e imagens, para a melhor formação e capacitação dos profissionais de saúde, dos gestores, conselheiros e agentes de saúde. E os filmes selecionados deverão ser concluídos no prazo de seis meses a partir da liberação da primeira parcela do financiamento.

As inscrições serão aceitas durante a semana de 10 a 17 de abril, desde que atendam às especificações descritas no edital, recentemente lançado. Os projetos técnicos poderão ser encaminhados ao Fiocruz Vídeo – Vice-Presidência de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz – Av. Brasil 4365 – sala 112 do Castelo Mourisco – Manguinhos – CEP  21040-900 – Rio de Janeiro – RJ. E dúvidas podem ser dirimidas pelo e-mail fiocruzvideo@fiocruz.br.

Mais informações
Assessoria de Imprensa da Fiocruz
Tel: (21) 3885-1646 / 9611-0074
Portal:
www.fiocruz.br

4 de março de 2008

Na África, presidente do Coffito participa I Fórum Global de Recursos Humanos para a Saúde

O presidente do Coffito, Dr. José Euclides Poubel, participa do I Fórum Global de Recursos Humanos para a Saúde, que acontece desde o último domingo, 2, e vai até o dia 7 de março em Kampala, Uganda. Participam lideranças de governos, da sociedade civil e de diversas áreas da saúde e pesquisa do mundo inteiro. O Fórum pretende estabelecer canais para criação ou troca de experiências e conhecimento em recursos humanos para a saúde num momento em que cresce na comunidade internacional a preocupação com a formação e a avaliação da força de trabalho envolvida com as temáticas da saúde.

 

A GHWA é uma parceria dedicada a identificar e implementar soluções para a crise da força de trabalho em saúde e é hospedada e administrada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). São esperados mais de mil participantes no fórum. Estão previstos painéis, oficinas de trabalho e capacitações para RH em saúde. O fórum lançará um Plano de Ação Global para a próxima década, promover análises sobre acertos e falhas de ações anteriores no campo dos recursos humanos em saúde, e buscar melhores formas de implementação de capacitações na área.

 

A África foi escolhida como sede no primeiro Fórum por ser o país mais afetado pela falta de força de trabalho em saúde. O evento acontece no ano do 60º aniversário da Organização Mundial da Saúde e da comemoração dos 30 anos da "Declaração de Alma-Ata", de 1978, quando os Estados-Membros da OMS adotaram a estratégia de Atenção Primária de Saúde.

 

Para saber mais sobre o tema, visite a página (em inglês) da Aliança Global para a Força de Trabalho em Saúde
 

Mais informações:

Global Health Workforce Alliance 2008 Forum
World Health Organization
20 avenue Appia 1211 Geneva 27 Switzerland

Tel. +41 22 791 1057 or +41 22 791 4957
Fax +41 22 791 4841

4 de março de 2008

Temporão recebe portadores de doenças degenerativas em apoio à pesquisa com células-tronco

Representantes de movimentos que apóiam as pesquisas com células-tronco entregaram, hoje (04/03), ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão, um documento em que externam seus argumentos sobre a questão, que será julgada nesta quarta-feira (05/02) pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). No encontro, Temporão afirmou que a pesquisas com células tronco "são o encontro da esperança com a ciência, sendo fundamental a luta em favor da continuidade dessas pesquisas".

Para o ministro, a aprovação das pesquisas é do interesse, em primeiro lugar, dos pacientes portadores de doenças degenerativas para as quais ainda não há cura e, em segundo lugar, do conjunto de instituições e pesquisadores que são financiados com recursos públicos.

Na ocasião, Temporão anunciou que o Ministério da Saúde já investiu, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, mais de R$ 24 milhões em pesquisas sobre terapia celular e que pretende formar a Rede Nacional de Terapia Celular.

A representante das ONGs, Gabriela Costa, portadora de distrofia muscular e coordenadora do Movimento em Prol da Vida (Movitae), de Brasília, agradeceu o apoio do ministro e disse acreditar que o Brasil pode estar na vanguarda da ciência com a aprovação das pesquisas pelo STF e os investimentos do Ministério da Saúde.

"O investimento na formação dos pesquisadores põe o Brasil em condições de igualdade com os países desenvolvidos e reduz a dependência do país de tecnologias produzidas no exterior", lembrou o ministro, ressaltando o caráter estratégico da aprovação das pesquisas com células-tronco pelo STF.

Sobre a oposição da Igreja Católica, Temporão disse que não é uma questão de fé, mas de ciência. "Não acho que uma religião possa impor seus conceitos que não são consensuais", acrescentou.

O documento entregue ao ministro inclui o resultado de uma pesquisa encomendada ao Ibope pela ONG Católicas pelo Direito de Decidir. O levantamento constatou que "para 95% dos entrevistados o apoio às pesquisas é uma atitude de em defesa da vida". Na segmentação por religião, 95% dos católicos e 94% dos evangélicos também são favoráveis.

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1 de março de 2008

Pró-Saúde recebe inscrições até 10 de março

Está aberto até o dia 10 de março o edital do Pró-saúde – Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde, do Ministério da Saúde. Agora com a publicação da Portaria Interministerial MS/MEC n° 3.019, de 27 de novembro de 2007, o Ministério receberá projetos provenientes das Instituições de Educação Superior, relacionados a todos os cursos da área da saúde. Além dos tradicionais cursos de graduação em saúde, como Medicina, Odontologia e Enfermagem; também podem participar, projetos provenientes de cursos como Biologia, Nutrição, Terapia Ocupacional e Fisioterapia, dentre outros. Para execução dos projetos serão disponibilizados R$ 40 milhões anuais em recursos.

O edital é voltado para instituições de ensino e secretarias de saúde municipais e/ou estaduais. A intenção da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – SGTES, do Ministério da Saúde, é potencializar a integração ensino-serviço e reorientar a graduação em saúde, segundo três eixos: orientação teórica, cenários de prática e orientação pedagógica. Isso significa, por exemplo, que o processo de aprendizado será ativo e com sentido crítico. Outros aspectos tratados no edital são o incentivo à pesquisa clínica-epidemiológica baseada em evidências e a diversificação dos ambientes de trabalho e níveis de atenção.

Muitas instituições de ensino estão distanciadas das necessidades dos serviços públicos de saúde. O intuito do ministério com essa iniciativa é aproximar o mundo acadêmico do serviço de saúde. Com isso, o maior beneficiário será o próprio usuário do Sistema Único de Saúde (SUS), atendido por profissionais aptos a atuar com eficiência na atenção básica à saúde.

O texto completo do edital pode ser lido no endereço http://www.prosaude.org/. O resultado da seleção está previsto para dia 28 de março de 2008. As instituições devem enviar um CD e uma versão impressa do projeto para o endereço Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, Bloco G, 7º andar, sala 725, CEP 70058 900, Brasília – DF.

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Fonte: Ministério da Saúde

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27 de fevereiro de 2008

Tecnologia une universidades e saúde em regiões remotas

Você já imaginou que, no meio da floresta amazônica, profissionais de saúde podem receber orientação de centros de excelência em saúde ao atender um paciente? Ou uma equipe do Saúde da Família, a mais de 100 quilômetros distante de uma metrópole, pode ser treinada por universidades federais? A tecnologia está permitindo que isso vire realidade na rede pública de saúde. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, utilizará nesta quinta-feira (28) essa ferramenta em aula magna na Universidade Federal de Minas Gerais. 

O Telessaúde já foi implementado nos estados do Amazonas, Ceará, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, somando 343 pontos ativos desde o início de sua implementação em 2007. Ao todo, serão 900 pontos em todos os estados e no Distrito Federal. O plano alia instrumentos de ensino e comunicação à distância, para integrar universidades e unidades básicas da rede pública. 

Participam do programa 9 universidades públicas: as universidade federais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e  Amazonas, além da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e USP (Universidade de São Paulo).

"Com o instrumento, ganha a população localizada nos pontos mais distantes, pois tem acesso a diagnósticos que seriam possíveis apenas nos grandes centros urbanos. Também os profissionais, que mantêm a sua educação continuada e a proximidade com os centros de excelência do país. Finalmente, o país, porque ajuda a fixar recursos humanos em saúde em regiões carentes deste tipo de profissionais", afirma Temporão. 

No país, existem, em estabelecimentos de saúde, 870 mil profissionais com formação superior (IBGE-2006), sendo metade deles localizados no Sudeste e 4,5% deles na região Norte.

Capacitação
Para Francisco Campos, secretário de Gestão do Trabalho, uma das ações fundamentais do Telessaúde será a capacitação das equipes de Saúde da Família. As mais de 27 mil equipes estão distribuídas em 5.124 cidades.
Segundo o secretário, as seguintes ações devem ocorrer: 

> segunda opinião educacional possibilitando às  equipes de saúde da família terem acesso a orientações profissionais especializadas para solução dos problemas de saúde, sem a necessidade de deslocamento para tratamento fora de domicílio;

> criação de uma central educacional usando teleducação interativa, com materiais elaborados por universidades brasilieras; 

> criação de uma biblioteca virtual de atenção básica, que ajudará os profissionais destas equipes a terem acesso às mais atualizadas informações científicas da área;

> acesso dos profissionais de saúde da família a recursos audiovisuais de fácil compreensão e geração saúde, para que possam motivar a população a se comprometerem com a melhoria da qualidade de vida da sua comunidade;

> criação de uma comunidade virtual para o compartilhamento de experiências entre as instituições e os profissionais das diversas regiões do país envolvidos no programa;

> agilizar a tomada de decisão por meio da integração dos pontos de saúde da família, com as universidades e hospitais universitários de referência; e

> incentivar a multiprofissionalidade, com a integração das profissões envolvidas na atenção básica: médicos, odontólogos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, técnicos e entre outros.

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Fonte: Ministério da Saúde

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26 de fevereiro de 2008

Presidente do COFFITO participa de reunião na ANS

O panorama atual da Fisioterapia na saúde: a grande quantidade de cursos de graduação no país, valores de honorários injustos e desmotivadores, relação profissional inadequada entre operadoras de plano de saúde e fisioterapeutas, instalações e recursos terapêuticos, fiscalização pelos CREFITOs e também pelas Vigilâncias Sanitárias Estaduais e Municipais. Estes foram os assuntos de uma explanação feita pelo presidente do Coffito, Dr. José Euclides Poubel e Silva, em reunião na Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS – no dia 22/2.
 
Euclides Poubel e o Dr. Alexandre Doval da Costa, conselheiro federal e coordenador da Comissão do Referencial Nacional de Honorários da Fisioterapia do Coffito, participaram de uma audiência na Gerência de Relações com Prestadores de Serviços – GERPS – da Agência Nacional.
 
Também estiveram presentes Amâncio Paulino Carvalho, gerente da GERPS, Renata Valadares Maciel e Gina Coriolano Regnier, especialistas em Regulação de Saúde Suplementar.
 
Estreitamento de relações
 
A Agência Nacional de Saúde Suplementar solicitou ao COFFITO o estreitamento das relações entre ambas as instituições, pautando-se em padrões de qualidade, com indicadores científicos no atendimento fisioterapêutico.
 
Coibição de abusos pelas operadoras de planos
 
Outro tema de relevância abordado na reunião foram cláusulas, consideradas abusivas, que vêm sendo utilizadas em contratos entre planos de saúde e profissionais, tanto de pessoas jurídicas quanto de pessoas físicas. De acordo com o Dr. Euclides, nestes casos o profissional deve, “ao bem da ética e das tradições profissionais da Fisioterapia, denunciar diretamente à ANS, órgão governamental competente para coibir abusos das operadoras”, afirmou.
 
Disque ANS – 0800 701 96 56
www.ans.gov.br
25 de fevereiro de 2008

Nota de Esclarecimento – Desmembramento CREFITOs 1 e 9

Tendo em vista a emissão do Of. CREFITO-3/GAPRE/Nº 28/2008, e seus anexos, a administração do COFFITO não poderia se calar diante de tudo que fora dito, em site público, acerca dos desmembramentos dos CREFITOs 1 e 9. Todos os limites de respeito institucional e administrativo, zelo, probidade e decoro, preceitos de ética profissional, prestígio e tradições das profissões e urbanidade foram ultrapassados.
 
Infelizmente, cada frase jogada pela oposição, de forma inconseqüente, requer tantas outras ditas pelo COFFITO para esclarecer e trazer a verdade à tona diante dos constantes ataques. Confundir democracia com falta de limites é a questão e a ferramenta dos opositores.
 
Como profissional e homem, estou farto dessas atitudes horrendas, que de fato não coadunam com a vontade e necessidade coletiva de organização profissional e avanço político diante de nossos desafios para Terapia Ocupacional e Fisioterapia. Sinto-me cansado de estar calado e suportando inúmeras falácias produzidas por oposicionistas que agem com propósitos menores, particulares, voltados estritamente para processos eleitorais, manutenção e disputa por cargos.
 
Mas, como administrador público e atualmente um dos dirigentes do COFFITO, sinto-me altamente motivado a esclarecer a todos, conselheiros do Sistema COFFITO/CREFITOs, os fatos distorcidos, em tentativas desesperadas de afastar do Conselho Federal profissionais que, pela primeira vez, enfrentaram os problemas que afligem as profissões representadas.
 
Ineditamente, o COFFITO abriu sua administração e conseqüentemente suas portas, para análise, discussão, proposição e ação, intentando coletivamente construir estratégias que modifiquem, em tempo, as situações e culturas estabelecidas nas nossas profissões. Mas, alguns poucos regionais, os mesmos que se opõem ao COFFITO, em desrespeito à vontade coletiva, continuadamente, ao invés de agir positivamente e em conjunto, independente de posições políticas e de vontades particulares, não participaram e não colaboram neste processo global.
 
Temos que aprender a respeitar verdadeiramente os nossos eleitores, que, quando votam, estão dando autorização para os eleitos e detentores de cargos produzirem gastos e agirem em prol de atitudes coletivas voltadas estritamente ao combate dos males históricos que nos afligem, por melhorias na fiscalização e estabelecimento de padrões desejáveis de atenção à saúde da sociedade, naquilo que nos cabe.
 
Os regionais que formam a oposição e agiram no fato dos desmembramentos dos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraíba e Rio Grande do Norte possuem entraves administrativos de várias ordens, que podem motivar tais atitudes, por exemplo:
 
1-       Rebelaram-se contra resolução de eleições, conseguiram judicialmente processos eleitorais pela antiga Resolução nº. 58 e, ao final, intentam modificações no próprio rito desta resolução, não desejando que o COFFITO exerça seu papel de análise e homologação dos processos. O Ministério do Trabalho já decidiu que não é parte e, por último, critica enfaticamente estes regionais por agirem para ganhar tempo e conseqüentemente se manterem liminarmente nos cargos, sem julgamento dos devidos processos eleitorais. (veja anexo com inteiro teor do parecer do Ministério do Trabalho e Emprego). Vivemos dias em que dirigentes exercem cargos sem as legais, tradicionais e necessárias análises dos processos, que podem legitimar suas eleições.
2-       O presidente da autarquia paulista de fiscalização profissional, segundo consta, por atitudes administrativas, inovou ao criar para si e companheiros remuneração vultosa não prevista em nenhuma norma vigente no sistema pátrio. (veja resolução do CREFITO-3 nº.12, de 31/7/2004). Possui animosidade com a administração do COFFITO, inclusive desferindo diversas vezes o mote: temos que tirar a caneta da mão do “Euclides”. Como se em alguma vez a nossa administração tenha utilizado de qualquer atitude emocional indesejada ou persecutória neste sentido.
3-       Intentam não permitir que o COFFITO inspecione suas contas, determinada pela Lei 6.316/75, demonstrando a vontade de seus dirigentes, por incrível que pareça, de julgar seus próprios atos e gastos públicos. Diverso do que legalmente se abstrai de todas as normas, princípios e decisões, inclusive do Tribunal de Contas da União, que decidiu e vem decidindo no sentido que cabe aos Conselhos Federais a análise das contas regionais, sob pena de omissão de suas obrigações em detectar irregularidades, orientar a todo momento como proceder, e, se for o caso, representar aos órgãos apropriados da administração pública federal.  (veja em anexo as decisões do TCU referentes à insubordinação do CREFITO 3 e do CREFITO 5 quanto à obrigatoriedade de prestar contas ao COFFITO).
 
 
Tentaram ainda comparar a atual administração do COFFITO com a anterior, que adotou atitudes de desmembramento durante o esdrúxulo processo eleitoral iniciado em 2002. Os CREFITOs desmembrados na época foram produzidos no curso do processo eleitoral. Desmembramentos sem norma alguma, sem rito algum de justificativa e viabilidade administrativa. Na atual gestão do COFFITO, a situação é oposta: desde 2004, discutimos, estudamos e, em 2005, editamos resolução que estabeleceu parâmetros criteriosos para desmembramentos, evitando assim qualquer tipo de oportunismo (Resolução COFFITO nº. 302/2005). E, um ano antes do futuro processo eleitoral, o COFFITO decidiu desmembrar novas regiões que absolutamente possuem condição administrativa para oferecerem seus serviços aos profissionais e à sociedade. No entanto, a oposição, de forma irresponsável, incita desinformação com argumentos falaciosos, inclusive de “vésperas do processo eleitoral do COFFITO”. Parece que inventaram novo entendimento para “vésperas”, como se o COFFITO não pudesse trabalhar e cuidar dos interesses da fiscalização. Oposição é bom e necessário, mas com responsabilidade e honra. Ou esperavam do Federal uma administração condescendente? O COFFITO deve primar pela exação da administração pública e, para isso, adotar todas as medidas necessárias, independente de agradar ou não. O alvo do COFFITO sempre foi o cumprimento da lei, e assim continuará agindo.
 
Tais detentores de cargos que formam a oposição, com atitudes e expressões utilizadas no processo judicial, sem ao menos conhecerem e respeitarem as situações fáticas, processos administrativos próprios de viabilidade econômica, vontade das lideranças políticas dos Estados em desmembramento, solicitações de desmembramentos de profissionais, das Universidades, entidades classistas, Governantes Estaduais e Municipais, da necessidade premente de ampliação da fiscalização regional, aproximação dos CREFITOs aos profissionais com um órgão em cada Estado, assim como preconiza a Lei 6.316/75 que criou o COFFITO e os CREFITOs, propiciaram decisões judiciais que o COFFITO buscará esclarecer e restabelecer.
 
Todas as centenas de textos produzidos pelo presidente da autarquia paulista de fiscalização profissional demonstram essa animosidade produzida em laboratório para proveitos alheios à Fisioterapia e à Terapia Ocupacional e constam expressamente o nome “José Euclides Poubel e Silva” com ataques constantes em plano claro de denegrir o nome daquele que tem o dever de mediar e conduzir o estabelecimento de regras e com necessário destemor agir em prol do controle administrativo.
 
A análise de todos os textos produzidos e divulgados com recursos próprios da administração regional demonstra o caráter denuncista, próprio de uma oposição que intenta criar pretensos escândalos e manchas na administração do COFFITO, o que de fato pode causar danos irreparáveis às profissões em questão. Todo este jogo tem trazido inúmeros danos e afastado profissionais do mais alto quilate de participar e produzir junto com o Sistema COFFITO/CREFITOs.
 
As diversas denúncias ofertadas pelo presidente da autarquia paulista de fiscalização profissional foram e são utilizadas como palanque, como se o denunciante fosse quase uma extrema santidade administrativa, contudo todas foram tranquilamente respondidas e aguardamos ansiosamente pelos resultados, que revelarão a verdade e o compromisso que o COFFITO tem com as questões administrativas.
 
Já é hora de parar de fabricar situações e demonstrar trabalho em prol das profissões. A exposição pública e notória de desapego de dirigentes às grandes causas profissionais e institucionais desanimam e afastam as entidades profissionais associativas e sindicais, que inclusive sofrem ataques, bem como os representantes de movimentos coletivos em favor da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional.
 
O descrédito é o produto final de tudo que se vem fazendo. Uma reviravolta política e administrativa é necessária para estancar os prejuízos que se amontoam e desviam a real finalidade das autarquias federais de fiscalização profissional, que podem ser vistas como palcos em uma peça de atenção primária aos dirigentes que desejam resultados e vidas melhores para si e pouca atenção secundária e terciária para as necessárias batalhas políticas, de construção legal, assim como por melhores condições de exercício profissional, que visem ao interesse coletivo na Fisioterapia e na Terapia Ocupacional.
 
 
José Euclides Poubel e Silva
Presidente do COFFITO
 
 
Veja os documentos
 
25 de fevereiro de 2008

Nota de Esclarecimento – Desmembramento CREFITOs 1 e 9

Tendo em vista a emissão do Of. CREFITO-3/GAPRE/Nº 28/2008, e seus anexos, a administração do COFFITO não poderia se calar diante de tudo que fora dito, em site público, acerca dos desmembramentos dos CREFITOs 1 e 9. Todos os limites de respeito institucional e administrativo, zelo, probidade e decoro, preceitos de ética profissional, prestígio e tradições das profissões e urbanidade foram ultrapassados.
 
Infelizmente, cada frase jogada pela oposição, de forma inconseqüente, requer tantas outras ditas pelo COFFITO para esclarecer e trazer a verdade à tona diante dos constantes ataques. Confundir democracia com falta de limites é a questão e a ferramenta dos opositores.
 
Como profissional e homem, estou farto dessas atitudes horrendas, que de fato não coadunam com a vontade e necessidade coletiva de organização profissional e avanço político diante de nossos desafios para Terapia Ocupacional e Fisioterapia. Sinto-me cansado de estar calado e suportando inúmeras falácias produzidas por oposicionistas que agem com propósitos menores, particulares, voltados estritamente para processos eleitorais, manutenção e disputa por cargos.
 
Mas, como administrador público e atualmente um dos dirigentes do COFFITO, sinto-me altamente motivado a esclarecer a todos, conselheiros do Sistema COFFITO/CREFITOs, os fatos distorcidos, em tentativas desesperadas de afastar do Conselho Federal profissionais que, pela primeira vez, enfrentaram os problemas que afligem as profissões representadas.
 
Ineditamente, o COFFITO abriu sua administração e conseqüentemente suas portas, para análise, discussão, proposição e ação, intentando coletivamente construir estratégias que modifiquem, em tempo, as situações e culturas estabelecidas nas nossas profissões. Mas, alguns poucos regionais, os mesmos que se opõem ao COFFITO, em desrespeito à vontade coletiva, continuadamente, ao invés de agir positivamente e em conjunto, independente de posições políticas e de vontades particulares, não participaram e não colaboram neste processo global.
 
Temos que aprender a respeitar verdadeiramente os nossos eleitores, que, quando votam, estão dando autorização para os eleitos e detentores de cargos produzirem gastos e agirem em prol de atitudes coletivas voltadas estritamente ao combate dos males históricos que nos afligem, por melhorias na fiscalização e estabelecimento de padrões desejáveis de atenção à saúde da sociedade, naquilo que nos cabe.
 
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1-       Rebelaram-se contra resolução de eleições, conseguiram judicialmente processos eleitorais pela antiga Resolução nº. 58 e, ao final, intentam modificações no próprio rito desta resolução, não desejando que o COFFITO exerça seu papel de análise e homologação dos processos. O Ministério do Trabalho já decidiu que não é parte e, por último, critica enfaticamente estes regionais por agirem para ganhar tempo e conseqüentemente se manterem liminarmente nos cargos, sem julgamento dos devidos processos eleitorais. (veja anexo com inteiro teor do parecer do Ministério do Trabalho e Emprego). Vivemos dias em que dirigentes exercem cargos sem as legais, tradicionais e necessárias análises dos processos, que podem legitimar suas eleições.
2-       O presidente da autarquia paulista de fiscalização profissional, segundo consta, por atitudes administrativas, inovou ao criar para si e companheiros remuneração vultosa não prevista em nenhuma norma vigente no sistema pátrio. (veja resolução do CREFITO-3 nº.12, de 31/7/2004). Possui animosidade com a administração do COFFITO, inclusive desferindo diversas vezes o mote: temos que tirar a caneta da mão do “Euclides”. Como se em alguma vez a nossa administração tenha utilizado de qualquer atitude emocional indesejada ou persecutória neste sentido.
3-       Intentam não permitir que o COFFITO inspecione suas contas, determinada pela Lei 6.316/75, demonstrando a vontade de seus dirigentes, por incrível que pareça, de julgar seus próprios atos e gastos públicos. Diverso do que legalmente se abstrai de todas as normas, princípios e decisões, inclusive do Tribunal de Contas da União, que decidiu e vem decidindo no sentido que cabe aos Conselhos Federais a análise das contas regionais, sob pena de omissão de suas obrigações em detectar irregularidades, orientar a todo momento como proceder, e, se for o caso, representar aos órgãos apropriados da administração pública federal.  (veja em anexo as decisões do TCU referentes à insubordinação do CREFITO 3 e do CREFITO 5 quanto à obrigatoriedade de prestar contas ao COFFITO).
 
 
Tentaram ainda comparar a atual administração do COFFITO com a anterior, que adotou atitudes de desmembramento durante o esdrúxulo processo eleitoral iniciado em 2002. Os CREFITOs desmembrados na época foram produzidos no curso do processo eleitoral. Desmembramentos sem norma alguma, sem rito algum de justificativa e viabilidade administrativa. Na atual gestão do COFFITO, a situação é oposta: desde 2004, discutimos, estudamos e, em 2005, editamos resolução que estabeleceu parâmetros criteriosos para desmembramentos, evitando assim qualquer tipo de oportunismo (Resolução COFFITO nº. 302/2005). E, um ano antes do futuro processo eleitoral, o COFFITO decidiu desmembrar novas regiões que absolutamente possuem condição administrativa para oferecerem seus serviços aos profissionais e à sociedade. No entanto, a oposição, de forma irresponsável, incita desinformação com argumentos falaciosos, inclusive de “vésperas do processo eleitoral do COFFITO”. Parece que inventaram novo entendimento para “vésperas”, como se o COFFITO não pudesse trabalhar e cuidar dos interesses da fiscalização. Oposição é bom e necessário, mas com responsabilidade e honra. Ou esperavam do Federal uma administração condescendente? O COFFITO deve primar pela exação da administração pública e, para isso, adotar todas as medidas necessárias, independente de agradar ou não. O alvo do COFFITO sempre foi o cumprimento da lei, e assim continuará agindo.
 
Tais detentores de cargos que formam a oposição, com atitudes e expressões utilizadas no processo judicial, sem ao menos conhecerem e respeitarem as situações fáticas, processos administrativos próprios de viabilidade econômica, vontade das lideranças políticas dos Estados em desmembramento, solicitações de desmembramentos de profissionais, das Universidades, entidades classistas, Governantes Estaduais e Municipais, da necessidade premente de ampliação da fiscalização regional, aproximação dos CREFITOs aos profissionais com um órgão em cada Estado, assim como preconiza a Lei 6.316/75 que criou o COFFITO e os CREFITOs, propiciaram decisões judiciais que o COFFITO buscará esclarecer e restabelecer.
 
Todas as centenas de textos produzidos pelo presidente da autarquia paulista de fiscalização profissional demonstram essa animosidade produzida em laboratório para proveitos alheios à Fisioterapia e à Terapia Ocupacional e constam expressamente o nome “José Euclides Poubel e Silva” com ataques constantes em plano claro de denegrir o nome daquele que tem o dever de mediar e conduzir o estabelecimento de regras e com necessário destemor agir em prol do controle administrativo.
 
A análise de todos os textos produzidos e divulgados com recursos próprios da administração regional demonstra o caráter denuncista, próprio de uma oposição que intenta criar pretensos escândalos e manchas na administração do COFFITO, o que de fato pode causar danos irreparáveis às profissões em questão. Todo este jogo tem trazido inúmeros danos e afastado profissionais do mais alto quilate de participar e produzir junto com o Sistema COFFITO/CREFITOs.
 
As diversas denúncias ofertadas pelo presidente da autarquia paulista de fiscalização profissional foram e são utilizadas como palanque, como se o denunciante fosse quase uma extrema santidade administrativa, contudo todas foram tranquilamente respondidas e aguardamos ansiosamente pelos resultados, que revelarão a verdade e o compromisso que o COFFITO tem com as questões administrativas.
 
Já é hora de parar de fabricar situações e demonstrar trabalho em prol das profissões. A exposição pública e notória de desapego de dirigentes às grandes causas profissionais e institucionais desanimam e afastam as entidades profissionais associativas e sindicais, que inclusive sofrem ataques, bem como os representantes de movimentos coletivos em favor da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional.
 
O descrédito é o produto final de tudo que se vem fazendo. Uma reviravolta política e administrativa é necessária para estancar os prejuízos que se amontoam e desviam a real finalidade das autarquias federais de fiscalização profissional, que podem ser vistas como palcos em uma peça de atenção primária aos dirigentes que desejam resultados e vidas melhores para si e pouca atenção secundária e terciária para as necessárias batalhas políticas, de construção legal, assim como por melhores condições de exercício profissional, que visem ao interesse coletivo na Fisioterapia e na Terapia Ocupacional.
 
 
José Euclides Poubel e Silva
Presidente do COFFITO
 
 
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