22 de junho de 2007

Terapia Ocupacional: Federal de São Carlos possui uma vaga na unidade Saúde Escola

A Universidade Federal da Paraíba disponibiliza seis oportunidades para professor substituto. Quatro delas são para o departamento de Letras Estrangeiras Modernas, para a área de Língua Inglesa. Os candidatos precisam ser graduados em Letras, com habilitação em Língua Inglesa. As inscrições serão período de 20 a 26 de junho. As outras duas vagas são para o departamento de Artes Visuais, uma é para área de Fundamentação Teórica e a outra é para Fundamentação em Prática Artística. Os interessados devem efetuar a inscrição entre 25 de junho e 06 de julho. Ambas inscrições serão realizadas na secretaria dos departamentos.

Já a Universidade de Brasília (UnB) oferece uma vaga para professor substituto e outra para professor visitante. O professor substituto irá trabalhar na faculdade de Medicina, na área de Medicina da Criança e do Adolescente. O regime de trabalho é de 20h semanais. Enquanto o professor visitante irá para o departamento de Fitopatologia, na área de Virologia. A jornada é de 40h semanais. As inscrições serão realizadas nas respectivas unidades acadêmicas, entre os dias 21 e 29 de junho, das 08h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min.

Outra oportunidade é oferecida pela Universidade Federal de Santa Catarina. A vaga é para Jornalismo On-line e Webdesign. Para fazer parte da seleção o interessado deve procurar a secretaria do departamento de Jornalismo, entre os dias 20 a 22 de junho e 25 a 26 de junho. A taxa é de R$ 20. O candidato deverá apresentar cópia do currículo e o comprovante da taxa de inscrição. Mais informações no www.ordhs.ufsc.br ou pelo telefone (48) 3721-9497/ 3721-9913.

Enquanto a Universidade Federal de São Carlos possui uma vaga na unidade Saúde Escola. A oportunidade é para graduados em Terapia Ocupacional com especialização em Terapia da Mão e atuação comprovada no atendimento à portadores de lesão traumática na mão. As inscrições serão concluídas por meio do preenchimento da ficha de cadastro, disponível na página eletrônica www.srh.ufscar.br e no departamento de Desenvolvimento de Pessoal da Secretaria Geral de Recursos Humanos, entre os dias 20 de junho e 03 de julho. A taxa é de R$ 25.

A Universidade Federal do Piauí oferece uma vaga para Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Os interessados precisam ser graduados em Biologia. A jornada de trabalho é de 20h semanais. Para concorrer a vaga é necessário procurar a secretaria do campus Amílcar Ferreira Sobral, entre os dias 18 e 22 de junho, para apresentação de cópia do diploma de graduação, da carteira de identidade, de comprovante de quitação com a justiça eleitoral, currículo comprovado e comprovante de pagamento da taxa de inscrição. A taxa é de R$ 23.

 

Fonte: CorreioWeb

21 de junho de 2007

Funcionários da UNIGRAN aprendem a evitar lesões de coluna

Uma estatística de acadêmicos do curso de Fisioterapia revelou que um trabalhador de serviços gerais, que carregue peso, pode repetir o mesmo movimento até 50 vezes em um dia de trabalho. Tanto o esforço para o levantamento do peso, quanto a repetição do movimento pode ocasionar lesões na coluna e, por isso, o programa Universidade Coorporativa da UNIGRAN reuniu acadêmicos pesquisadores e profissionais do serviço geral que atuam na Instituição, no sábado (16), juntando estudo e prática em favor da qualidade de vida.
 
O encontro serviu como oportunidade para que os acadêmicos do segundo ano de Fisioterapia pudessem mostrar os resultados da pesquisa, utilizando o aprendizado acadêmico para melhorar a própria realidade da Instituição, através do aperfeiçoamento de seu quadro funcional. Os estudantes mostraram maneiras e posturas corretas para evitar lesões de coluna e dores lombares, coordenaram exercícios de ginástica laboral e demonstraram técnicas na prática.
 
Para o acadêmico Jeferson Rodrigo da Silva Barbosa, o principal objetivo é justamente evitar lesões que prejudiquem a qualidade de vida dos funcionários. “Queremos que o esforço que elas fazem durante o dia não seja causador de lesões, nem de desconfortos durante a noite, no horário de descanso”, diz ele, assinalando que é necessário conscientizar que fazer os movimentos de maneira correta e manter uma boa postura no trabalho e no dia-a-dia só contribuem para a qualidade de vida de qualquer pessoa.
 
Helena Martins Ribeiro, de 35 anos, trabalha nos serviços gerais da UNIGRAN há 9 anos. Recentemente esteve com dores nas pernas por problemas de coluna e, por sentir na pele essa problemática, mostrou-se bastante interessada no assunto. “Sinto dores na coluna, no pescoço que já diminuíram com a ginástica que estamos fazendo na academia. A gente na pressa faz tudo errado, mas já aprendemos com eles [os acadêmicos] coisas como pôr o balde em cima de uma cadeira pra não prejudicar tanto a coluna. Isso ajuda bastante”, diz ela. 

Fonte: AgoraMS

20 de junho de 2007

Coffito participa do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência

“Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza”, para que a sociedade brasileira cumpra este que é um dos primeiros artigos da constituição do país, centenas de portadores de deficiência participaram na manhã desta quarta-feira (20) da abertura do Seminário “O legislativo e a pessoa com deficiência consolidando direitos”. A abertura foi realizada no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados e contou com a participação de três representantes do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito). A vice-presidente, Drª. Ana Cristhina Brasil, e o assessor técnico Dr. Denílson Magalhães.

O Ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, presente na abertura do Seminário, lembrou da importância da criação da frente para os defensores históricos deste tema. “A criação da Frente Parlamentar é motivo de alegria para todos que militam na defesa e promoção dos direitos das pessoas com deficiência. O Poder Legislativo é um parceiro fundamental nesta luta, pois é neste espaço que são discutidas as leis que asseguram os direitos fundamentais desta parcela da população”, afirmou.

Frente Parlamentar

Na abertura do seminário foi instalada a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), é o coordenador técnico deste grupo de mais de 120 parlamentares. Ele falou dos desafios que este grupo de deputados terá a partir de agora.

Para a vice-presidente do Coffito, Dra Ana Cristhina Brasil, a iniciativa contempla um debate que precisa ser aprofundado na sociedade e nas esferas do poder público. Coordenadora da Comissão de Assuntos Parlamentares da Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a Dra. Ana Cristhina acredita que o debate, assim como o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, é mais um passo para a democratização das informações e para a implementação e o avanço de políticas públicas que garantam diretrizes básicas como a acessibilidade.

“O ambiente é favorável pois, no Congresso Nacional, vários parlamentares querem fazer ações mais efetivas nesta área. Nossos desafios passam por implantação de políticas públicas e garantir que exista orçamento disponível para sua implantação. Além disto, teremos a possibilidade de criar uma rede de relacionamento onde poderemos mobilizar o parlamento brasileiro nas diversas instâncias”, lembrou.

São mais de 24,5 milhões de brasileiros

No Brasil, segundo o último censo no ano de 2000, há mais de 24,5 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência. Os problemas referentes à acessibilidade

foram os mais abordados na primeira mesa de debate da manhã.

Sheila Melo, secretária geral do Fórum Permanente de Apoio e Defesa da Pessoa com Deficiência no Distrito Federal, lembrou que o desrespeito à lei de acessibilidade, aprovada em 2000 continua. “O transporte público, por exemplo, ainda é o problema mais grave. Somos impedidos de ir e vir, direito fundamental. Tivemos a notícia nesta semana de que uma nova frota de mais de 100 ônibus  será posta em circulação em Brasília, mas nenhum deles está adaptado aos portadores de deficiência”, denuncia.

 

A lei 10.048 aprovada em 2000, conhecida como a Lei da Acessibilidade foi uma das vitórias dos portadores de deficiência em todo o Brasil. Mas para que ela seja cumprida é necessário mais fiscalização. O Deputado Eduardo Barbosa afirma que este também será o trabalho da Frente. “A Frente coloca na sua agenda a partir deste seminário, o acompanhamento e controle da aplicação desta lei, acionando a justiça, caso seja constatado qualquer desrespeito por parte dos órgãos públicos”, enfatiza o Deputado, que também lembra que estes órgãos tem de acordo com a lei de três a cinco anos para adequar seus espaços de acordo com a necessidade do portador de deficiência.

 

Para Sheila, é preciso debater esse tema com a sociedade, que ainda precisa de mais informações referente aos problemas e direitos destas pessoas. “Já é um avanço que termos uma comissão como essa, porque antigamente os setores públicos quase não falavam disto. A população ainda tem pouca informação para se inserir no debate, quanto mais conversas sobre estas questões os questionamentos vão ficando mais claros. A partir do momento que a sociedade não toma conhecimento das nossas necessidades, não consegue compreender nossas dificuldades.”, concluiu ela.

 

Denominações

Na mesa de abertura, Alexandre Carvalho Baroni, presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) lembrou do cuidado que as pessoas devem ter em dar denominações aos portadores de qualquer tipo de deficiência. Cuidado que foi reforçado por Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira, coordenadora de Educação da Federação Nacional das APAEs, e coordenadora de Programas e Projetos da Secretaria de Trabalho e Assistência Social do Mato Grosso do Sul. “Além das mudanças de conceitos, precisamos incentivar o combate a discriminação e ao preconceito. É necessário uma grande campanha para exigir das pessoas uma mudança de atitude no tratamento ao portador de deficiência. Estes são nossos desafios”, lembrou.

 

Desafio que foi vencido por Adnilson Marins dos Santos, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais/APAE de Patos de Minas(MG), ele deixou claro que os portadores de deficiência, podem atingir os mesmos resultados do que qualquer pessoa. “Eu recém terminei meu ensino médio, porque antes não nos davam a oportunidade de usufruir deste direito simples que é a educação. As limitações impostas eram bem mais fortes. Agora a era do inútil acabou.” concluiu ele.

O Seminário foi uma promoção da Comissão de Seguridade Social e Família com o apoio das Comissões de Educação e Cultura, Direitos Humanos e Minorias. A secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação divulgou uma nota pública durante o evento, reafirmando o compromisso da autarquia com uma política inclusiva que contemple a diversidade, respeite as diferenças e promova a igualdade.

Agência Coffito

Foto: Agência Câmara

Para a vice-presidente do Coffito, Dra Ana Cristhina Brasil, a discussão sempre foi muito pertinente ao Coffito, em especial agora que integrará – representado por sua diretora secretaria, Dra. Francisca Rêgo – a Comissão Intersetorial de Saúde e da Pessoa com Deficiência do Conselho Nacional de Saúde.

Ela aponta como problema também o não cumprimento das leis. “Embora existam muitas leis que protegem essas pessoas, elas são descumpridas e para que isso ocorra é necessária a participação de um grande parceiro que é o Ministério Público”.

Em suas considerações aos presentes no evento, a vice-presidente do Coffito abordou outro tema importantíssimo para os portadores de deficiência: o acesso à educação. “Já na área educacional nós precisamos focar na capacitação dos profissionais da saúde que irão trabalhar com estas pessoas. Hoje quase nenhum profissional da área está preparado para trabalhar com portadores de deficiência. É complicado fazer assistência á saúde “sem falar mesma língua”.

“Precisamos da sensibilidade de conselhos como o de educação e saúde, para mudar essas matrizes curriculares e garantir e fortalecer esta comunicação entre profissional e paciente com mais efetividade. Isto sim nos auxiliará a manter o controle social que é nossa responsabilidade.”, concluiu a Dra. Ana Cristhina.

“As discussões foram profícuas. É possível notar que entre as pessoas portadoras de deficiência que estavam lá, ainda existem algumas dúvidas com relação ao próprio Estatuto, o que talvez demonstre que nem todos foram ouvidos”.

20 de junho de 2007

Assinado decreto que cria a Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assina hoje (20), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), decreto que cria a Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde. A Comissão tem como objetivo atuar como órgão consultivo para orientar a formação em residência, especialização e pós-graduação em saúde. Na mesma cerimônia, os ministros da Saúde, José Gomes Temporão, e da Educação, Fernando Haddad, assinam portaria interministerial que institui no âmbito do SUS o Programa de Educação para o Trabalho em Saúde (PET-Saúde), que permite a estudantes de graduação a desenvolver projetos na rede pública.

A Comissão Interministerial subsidiará a definição de diretrizes para a formação de novos profissionais, capazes de entender e trabalhar na promoção da saúde, no diagnóstico e tratamento oportuno e na reabilitação. Além disso, subsidiar a definição de critérios para a autorização, o reconhecimento e a renovação de cursos superiores na área da saúde. Outra finalidade é identificar a demanda quantitativa e qualitativa de profissionais no âmbito do SUS, de forma a atender às necessidades e ao perfil sócio-epidemiológico da população brasileira.

A Comissão é formada por representantes dos ministérios da Saúde e da Educação, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems).

PET-Saúde

O Programa de Educação Tutorial (PET), criado pela CAPES em 1979, e depois de 1999, transferido para a Secretaria de Educação Superior do MEC, é desenvolvido em grupos organizados a partir de cursos de graduação das instituições de ensino superior, orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A Educação Tutorial caracteriza-se pela presença de um professor tutor com a missão de orientar e estimular a aprendizagem ativa dos estudantes a partir de uma prática fundada em compromissos éticos e sociais.

No PET-Saúde, além do Tutor Acadêmico, cria-se a figura do Preceptor, que tem como requisito ser um profissional do serviço de saúde. O Tutor Acadêmico deverá oferecer, além da orientação aos estudantes de graduação, a capacitação pedagógica ao Preceptor e a orientação voltada à pesquisa e produção de conhecimento relevante para o serviço de saúde. Por outro lado, terá a oportunidade de aprender também, e agregar ao curso de graduação, conhecimentos sobre o modelo de atenção,  as necessidades de aprendizagem, a  solução de problemas e a produção de conhecimento emanados do serviço. 

Objetivos do PET Saúde: 

– facilitar o processo de integração ensino-serviço. 

– institucionalizar as atividades pedagógicas dos profissionais do serviço

– valorizar esta atividade pedagógica

– promover a capacitação docente dos profissionais do serviço

– estimular a inserção das necessidades do serviço como fonte de produção de conhecimento e pesquisa na universidade 

– estimular o ingresso de profissionais do serviço na carreira docente

Para participar do programa, o grupo deverá apresentar projeto ao Ministério da Saúde, de acordo com edital previsto para ser publicado em agosto, que será avaliado para aprovação. O grupo receberá o pagamento de bolsas que correspondem aos valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os valores para as bolsas de Tutor acadêmico e de Preceptor é de R$ 1.045,89 e a bolsa incentivo para os estudantes é de R$ 300,00, correspondente ao valor da bolsa de iniciação científica.

O programa avança na consolidação das mudanças que vêm sendo implementadas pelo Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde, o Pró-Saúde. O PET-Saúde favorece o processo de integração ensino-serviço, na medida em que reconhece e valoriza o papel dos profissionais do serviço, respaldado pelo Professor Tutor, oriundo da universidade, na orientação do processo de aprendizagem dos estudantes. A bolsa é extensiva também aos preceptores da Residência em Medicina de Família e Comunidade. 

Além, disso contribuirá para a consolidação da estratégia Saúde da Família, que hoje conta com mais de 27 mil equipes (formadas por um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e até seis agentes comunitários) responsáveis pelo acompanhamento básico da população com atenção integral à saúde. Isso porque uma das principais dificuldades encontradas no Saúde da Família está na formação e qualificação das equipes ¿ que não foram formadas nos seus cursos de graduação para atuar de acordo com o modelo de atenção e com os princípios do SUS. Estão envolvidos no PET-Saúde, a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde e a Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde e a secretaria de Educação superior do Ministério da Educação. 

Mais informações
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20 de junho de 2007

Câmara aprova pagamento de 100% da mensalidade com Fies

Gilberto Nascimento

Consolidada – 20/06/2007  19h47  – O Plenário aprovou, nesta quarta-feira, substitutivo ao Projeto de Lei 7701/06, do Senado, que muda as regras do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), permitindo financiar até 100% do valor da mensalidade, inclusive para cursos de mestrado e doutorado. Atualmente, o limite é de apenas 50%. O texto também permite o parcelamento de dívidas das instituições mantenedoras de faculdades que aderirem ao Programa Universidade para Todos (ProUni).

O substitutivo da Comissão de Educação e Cultura foi apresentado pelo deputado Rogério Marinho (PSB-RN), e retornará ao Senado porque sofreu alterações na Câmara. O projeto, que tramita em conjunto com o PL 920/07, do Poder Executivo, obteve pareceres favoráveis também dos deputados Marcelo Guimarães Filho (PMDB-BA), pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, e Virgílio Guimarães (PT-MG), pela Comissão de Finanças e Tributação.

Condições
Além de criar um regime especial com melhores condições de contratação para o estudante que fizer cursos em áreas carentes de pessoal formado, o substitutivo acatado pelo Plenário incluiu diversas melhorias nas regras de financiamento. Os estudantes poderão contar com o financiamento total da prestação e terão juros diferenciados e simples: 3,5% ao ano para cursos de licenciatura, pedagogia, normal superior e cursos superiores de tecnologia; 5,5% ao ano para os demais cursos de graduação; 6,5% ao ano para os cursos de mestrado e doutorado.

A carência para começar a pagar passa a ser de seis meses após o mês seguinte à conclusão do curso. Atualmente, como garantia o aluno pode oferecer um fiador. Pelo projeto, essa garantia poderá ser por meio de fiança; compromisso de saque na conta individual do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); autorização para desconto em folha de pagamento; ou fiança solidária.

No caso da fiança solidária, o grupo de fiadores deve ser de no máximo cinco, com a anuência da Caixa Econômica Federal (CEF), o agente operador do Fies. Quanto à amortização, depois de um ano pagando parcela igual à que pagava para instituição de ensino, o ex-aluno poderá dividir o saldo devedor em período equivalente a até duas vezes o tempo que permaneceu como estudante financiado. Atualmente, esse tempo é de uma vez e meia.

Porém, trimestralmente, no período de financiamento, o estudante deve pagar, a título de juros, o valor máximo de R$ 50.

Mantenedoras
O projeto aumenta o rol de contribuições do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que podem ser pagas com os certificados recebidos pelas instituições de ensino participantes do Fies. Além das contribuições sociais a cargo da pessoa jurídica, poderão ser pagas as contribuições dos trabalhadores e as devidas a terceiros (entidades e fundos com previsão legal).

Atualmente, somente as instituições de ensino podem usar os certificados para o pagamento dessas contribuições. O projeto beneficia também as mantenedoras, pessoas jurídicas que agregam diversas faculdades.

Essas mantenedoras poderão optar por usar os certificados para pagar débitos de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Super-Receita), contanto que todas as instituições de ensino por elas mantidas façam parte do ProUni. Taxas de órgãos da administração pública e débitos do FGTS não poderão ser quitados por esse método.

Parcelamento
Outra opção permitida pelo projeto é a de parcelar esses débitos em até 120 prestações mensais pela taxa Selic mais 1% ao mês, incluindo todos os débitos parcelados por outros programas governamentais. O novo parcelamento pode ser pedido até 30 de abril de 2008.

O parcelamento implica, entretanto, obrigações acessórias, como a confissão irrevogável de todos os débitos; o pagamento regular dos tributos e do FGTS; e a manutenção do vínculo ao ProUni. Estas duas últimas obrigações, se não cumpridas, causarão a rescisão do parcelamento, com a exigência imediata do saldo devido, a execução de garantias dadas em parcelamentos anteriores migrados para este e a cobrança dos juros aplicáveis pela legislação.

Fonte: Agência Câmara

19 de junho de 2007

DEFIS: agentes do Sistema Coffito/Crefitos sugerem procedimentos de fiscalização

A Fiscalização não é uma atividade política, e sim técnica, que objetiva defender a imagem do bom profissional e garantir o bem-estar da sociedade. A consideração fez parte da fala de abertura do II Encontro Nacional dos Departamentos de Fiscalização do Sistema Coffito/Crefitos, proferida pelo Dr. Euclides Poubel, presidente do Conselho Nacional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Ouvir para uniformizar: valorizando a atuação do agente de fiscalização. Este foi o tema norteador das discussões nessa edição do encontro, que teve por objetivo principal a apresentação do Manual Operacional Padrão de Procedimentos Fiscalizatórios para Equoterapia, RPG, Pilates, clínicas-escola, estágios, Ginástica laboral, Dermato funcional e Acupuntura.

De acordo com Euclides Poubel, a idéia do encontro e da elaboração do manual surgiu da necessidade de treinamento e compartilhamento de experiências por parte dos agentes fiscais.

A criação do manual ocorreu de forma coletiva, o que minimiza as possibilidades de erro nos procedimentos de fiscalização. “Mas nossa pretensão não é engessar os procedimentos, e muito menos determinar normas de fiscalização, e sim padronizar os conceitos, para que os fiscais trabalhem de forma similar em todas as regiões”, ponderou Euclides.

O evento contou com uma metodologia de trabalho diferenciada e dinâmica, na qual alguns participantes problematizavam com situações do cotidiano dos agentes, e os debatedores buscavam as respostas para os questionamentos. Ao final, foram criados relatórios com sugestões de procedimentos para cada atividade proposta no tema do encontro. 

Dano Moral

Uma palestra sobre dano moral também fez parte da programação do encontro de departamentos de fiscalização. Apresentada pelo Dr. Euclides, a palestra enfatizou a necessidade de se punir e desestimular práticas ilícitas na profissão.

“Os agentes de fiscalização devem utilizar todos os meios para evitar esses danos, que não têm valor monetário, mas atacam a honra e o decoro profissional, eles – os fiscais – têm o dever de cobrar essas atitudes de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais”,disse.

“O Conselho espera que se faça exercício prático do manual, para que a atividade fiscalizadora deixe de ser uma mera análise de documentos e passe a ser mais aprofundada”, reforçou a Dra. Francisca Rêgo, Diretora-secretária do Coffito. De acordo com ela, essa edição do encontro foi muito melhor que a primeira. “Avançamos muito na discussão e no treinamento do manual, que foi voltado para o dia-a-dia dos agentes”, destacou.

Agência Coffito
18 de junho de 2007

ANS realiza consulta pública sobre proposta de resolução normativa que atualiza o rol de procedimentos e eventos em saúde

Foi publicada no Diário Oficial da União, hoje, dia 15 de junho, a informação sobre a realização pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) da Consulta Pública nº 27, que estabelece um prazo de 30 dias para que todos possam apresentar críticas e sugestões à proposta de Resolução Normativa que atualiza o rol de procedimentos e eventos em saúde. Esse rol constitui a referência básica para a cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde novos, ou seja, aqueles que foram assinados após 1º de janeiro de 1999, ou dos planos adaptados a essa lei.

Para realizar essa revisão, a ANS compôs um grupo técnico formado por representantes de todos os segmentos do setor de saúde suplementar (operadoras, prestadores, beneficiários, órgãos de defesa do consumidor). A revisão foi baseada na obrigatoriedade legal da revisão periódica desse rol, na pressão social em relação à inclusão de novas tecnologias e na constante busca da qualidade da assistência prestada, considerando-se, principalmente, o cuidado integral e multiprofissional e a análise da incorporação dessas novas tecnologias.

O rol atual possui 2928 procedimentos e a proposta do novo rol, cerca de 2895 procedimentos. No entanto, é importante salientar que não houve redução de cobertura, mas somente uma alteração na lógica do rol. Na  proposta, que está em consulta pública, foi priorizada a garantia de uma lógica de cobertura, evitando-se critérios de organização ou de nomenclatura que privilegiassem a lógica de remuneração.

Pela comparação do Rol vigente com a nova proposta, foram estabelecidas sugestões de exclusões, inclusões e incorporações tecnológicas, de acordo com alguns critérios pré-estabelecidos, tais como:
 
– Inclusões: procedimentos que não estão no rol atual e que constituem tecnologias já bastante utilizadas pelo mercado brasileiro. Entre esses procedimentos, incluem-se aqueles  relacionados com as políticas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, como planejamento familiar (implante de DIU, vasectomia), saúde da mulher (conização por alta freqüência – CAF)

– Adequações: itens que necessitavam de ajuste na nomenclatura, mas cuja cobertura já estava assegurada em algum outro procedimento do rol atual. Entre eles, destacam-se procedimentos relacionados às diretrizes definidas pelo Ministério do Trabalho e Ministério da Saúde

– Exclusões: incluem tecnologias obsoletas ou sem evidência científica, procedimentos sem cobertura na Saúde Suplementar, com definição ampla ou mal definidos, e aqueles para cuja realização não há equipamento ou material com registro na ANVISA. Foram ainda excluídos procedimentos repetidos por erro de publicação.

A proposta da resolução também prevê a alteração da denominação do rol, que passa a se chamar Rol de Ações em Saúde da Segmentação Médico-Hospitalar.

Essa nova Resolução Normativa, que está em consulta, constitui, assim, um conjunto de diretrizes e determinações para cobertura assistencial, formando um escopo regulatório para a atenção à saúde no setor de Saúde Suplementar. No Anexo I, constam os procedimentos obrigatoriamente cobertos pelo setor e, no Anexo II, as diretrizes de utilização para alguns procedimentos constantes do Anexo I. Essas diretrizes são delimitações de indicações clínicas para procedimentos que sejam passíveis de usos abusivos e inadequados, se incorporados à tabela de forma ampla. Isto poderia inviabilizar a sua incorporação, prejudicando a cobertura para as indicações realmente pertinentes.

Consulta Pública nº 27

18 de junho de 2007

Fisio e TO: governo quer incluir especialidades na cobertura dos planos de saúde

Para conhecer "as demandas genuínas dos protagonistas para balizar suas decisões, a ANS disponibiliza as Consultas Públicas para comentários e sugestões dos interessados".
 
 
A Consulta Pública 27, realizada entre 15/6/2007 a 15/7/2007, atualiza o Rol de Procedimentos que constitui a referência básica para cobertura assistencial nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999, fixa as diretrizes de Atenção à Saúde e dá outras providências.

A matéria publicada no Diário de São Paulo no último final de semana traz  uma entrevista com a especialista em saúde suplmentar da ANS, Marta Oliveira. Na matéria você confere que a nova lista de procedimentos elaborada pela ANS prevê que o conveniado tenha direito a ir ao fisioterapeuta e terapeuta ocupacional pelo convênio.
 
 
Confira abaixo a íntegra da reportagem. E para participar da discussão e ter acesso ás informações completas, clique aqui.

 
Diário de SP – Os conveniados com planos de saúde contratados a partir de janeiro de 1999 poderão fazer terapia, fonoaudiologia, vasectomia, laqueadura, ir ao nutricionista e implantar o DIU (Dispositivo Intra-Uterino) pagos pelo convênio médico. Pelo menos é o que pretende a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
 
O Governo quer modificar a lista de procedimentos cobertos pelos planos de saúde e ampliar a cobertura dos conveniados. As propostas estão em consulta pública no site da ANS, que quer saber a opinião dos consumidores, órgãos de defesa do consumidor e das operadoras sobre as mudanças.
 
Essas propostas foram feitas com base nas políticas públicas desenvolvidas pelo Governo federal e nos avanços na medicina. É uma determinação legal -afirma Marta Oliveira, especialista em saúde suplementar da Agência.
 
Hoje, os planos de saúde cobrem 2.928 procedimentos. A nova lista deverá ter 2.895. – Essa redução não significa menos cobertura, mas, sim, mudanças nos procedimentos. Isso porque alguns exames e materiais estão ultrapassados e não são mais usados. Eles serão retirados do rol de procedimentos.
 
 
Fisioterapia e cirurgias
 
A nova lista de procedimentos elaborada pela ANS também prevê que o conveniado tenha direito a ir ao fisioterapeuta e terapeuta ocupacional pelo convênio. -Também ampliamos a cobertura para as cirurgias sem corte – ou vídeolaparoscópicas – como a retirada do apêndice e da vesícula biliar, explica Marta.
Míopes e hipermetropes serão outros beneficiados pelas mudanças nas regras. Com os novos procedimentos, os conveniados poderão corrigir a miopia a partir dos três graus.
Hoje, o convênio só cobre a cirurgia para pacientes com mais de sete graus de miopia. Quem tem hipermetropia poderá fazer a cirurgia se tiver até seis graus – com ou sem astigmatismo. Atualmente, esse procedimento sequer é pago pelo convênio médico. Segundo Marta, da ANS, a consulta sobre os procedimentos ficarão disponíveis por 30 dias.
 
-Esperamos que todos os conveniados colaborem. Queremos ouvir sugestões.
 
 
Para participar, é preciso entrar no site da ANS (www.ans.gov.br). No link "Transparência", o conveniado deve procurar pelo item consultas públicas. Os novos procedimentos estão no primeiro item: a consulta número 27. Para participar, é preciso informar o nome, e-mail e CPF.
 
 
No próximo mês, todo o conteúdo sugerido será analisado pelos técnicos da ANS.
-O material será base para mudar os procedimentos. Esperamos publicar o novo regulamento ainda este ano. Mas não temos prazo para fazer isso, dependerá do número de sugestões.
 
 
 
Fonte: O Globo e Diário de SP (por Maria Fernanda Blaser) / ANS / Agência Coffito
16 de junho de 2007

Começa em Brasília o II Encontro Nacional dos Defis do Sistema Coffito/Crefito´s

Começou há pouco em Brasília a programação do II Encontro Nacional dos Departamentos de Fiscalização do Sistema Coffito/Crefito’s.

"Ouvir para uniformizar: valorizando a atuação do agente de fiscalização!". Esse é o tema norteador das discussões nessa edição do Encontro, que acontece no Hotel San Marco, em Brasília. 

Confira a íntegra da programação dos dias 15 e 16 de junho.

 

PROGRAMAÇÃO

 

 

 

15 de junho

 

 

 

 

10h

 

 

 

 

Entrega do Material

 

 

 

 

 

 

 

 

10h25

 

 

 

 

Solenidade de abertura

 

 

 

 

 

 

 

 

10h45

 

 

 

 

Apresentação da metodologia de trabalho

 

 

 

 

 

 

 

Manual Operacional Padrão de Procedimentos Fiscalizatórios do Sistema COFFITO/CREFITOs

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

12h30

 

 

 

 

Intervalo para almoço

 

 

 

 

 

 

 

 

14h

 

 

 

 

Discussão dos temas

 

 

 

Sorteio das equipes e temas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

16h

 

 

 

 

Coffe-break

 

 

 

 

 

 

 

 

16h20

 

 

 

 

Reinício dos trabalhos – Discussão dos temas

 

 

 

 

 

 

 

 

18h

 

 

 

 

Encerramento das atividades do dia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

16 de junho

 

 

 

 

9h

 

 

 

 

Palestra: Dano Moral na Fisioterapia e na Terapia Ocupacional

 

 

 

Dr.José Euclides Poubel e Silva, Presidente do COFFITO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9h45

 

 

 

 

Reinício dos trabalhos – Discussão dos temas

 

 

 

 

 

 

 

 

12h30

 

 

 

 

Intervalo para almoço

 

 

 

 

 

 

 

 

14h

 

 

 

 

Mesa redonda: “A importância do Agente Fiscal na fiscalização da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional”.

 

 

 

 

 

 

 

 

16h

 

 

 

 

Confraternização

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                    

 

16 de junho de 2007

I Encontro Estadual de Terapeutas Ocupacionais do Maranhão: desafios e perspectivas nas Políticas de Gestão em Saúde

Realizado entre os dias 13 e 16 de junho pela ONG Juventude Sem Fronteiras, em parceria com a Delegacia do Crefito 12, no Maranhão, e sob a coordenação da Dr.ª Creuza Lázaro, o I Encontro Estadual de Terapeutas Ocupacionais do Maranhão foi um marco para profissionais e acadêmicos da TO.

A vice-presidente do Coffito, Dr.ª Ana Cristhina de Oliveira Brasil, proferiu a palestra magna com o tema “XII Conferência Nacional de Saúde: Resultados e Perspectivas para a Terapia Ocupacional”, na qual abordou os pontos fundamentais para o fortalecimento da identidade profissional e crescimento da categoria de Terapia Ocupacional. 

Durante a palestra, a Dr.ª Ana Cristhina destacou tópicos do Relatório Final da XII CNS que dizem respeito especificamente à Terapia Ocupacional e à necessidade de formação de equipes multiprofissionais, indispensáveis para a implementação da Política Nacional de Saúde que visa a atenção integral à saúde da população, com ênfase na estratégia e Programa de Saúde da Família (PSF). 

 Os principais pontos destacados estão contemplados em quatro dos dez eixos temáticos da Conferência: Direto à Saúde, A Seguridade Social e a Saúde, A Organização da Atenção à Saúde e O Trabalho na Saúde. O principal ponto destacado é a identificação da necessidade de atuação profissional do Terapeuta Ocupacional na atenção básica de saúde, principalmente nas ações do Programa de Saúde da Família. 

O I Encontro Estadual de Terapeutas Ocupacionais do Maranhão – I EETOMA teve 197 inscrições, entre acadêmicos e profissionais de Terapia Ocupacional. A coordenação do evento espera que este I Seminário desperte a identidade profissional necessária para o crescimento e consolidação da Terapia Ocupacional no Brasil. 

A convite do secretário de estado da Saúde do Maranhão, Dr. Edmundo Costa, durante o evento a vice-presidente do Coffito e conselheira nacional de saúde, participou de visita à Colônia de Hanseníase do Bomfim, juntamente com o conselheiro Artur Custódio, presidente do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase-MOHAN.  Na ocasião quando foi apresentada a medida provisória que trata da indenização que o Governo Federal concedeu às pessoas que foram exiladas nas colônias de hanseníase até 1986. “Tal medida não apaga a história de injustiça social, mas certamente corrobora com o resgate da cidadania para estas pessoas que tiveram o direito de ir e vir caçados” afirma a Dr.ª Ana Cristhina Brasil. 

O evento teve a participação do secretário de Estado da Saúde do Maranhão, Dr. Edmundo Costa Gomes; do prefeito do município Icatú e presidente do Consórcio Municipal – Conlages, Dr. Juarez Lima, além do conselheiro efetivo do CNS, Artur Custódio Moreira, que é membro da mesa diretora do CNS e presidente do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase-MOHAN. Eles compuseram a Mesa de Abertura ao lado da vice-presidente do Coffito, Dr.ª Ana Cristhina de Oliveira Brasil; da Dr.ª Luziana Maranhão, Presidente do CREFITO 1; Dr.ª Tonya Pinheiro de Souza, vice-presidente do Crefito 12; Dr.ª Maria Lívia Carvalho Garbi Holsbach, diretora-tesoureira do Coffito; do Dr. Denílson Magalhães, assessor técnico do Coffito; da Dr.ª Maria Nazareth Mendes, diretora acadêmica da Faculdade de Santa Terezinha-CEST; da Dr.ª Sandra Medeiros, coordenadora do curso de Terapia Ocupacional-CEST e da Dr.ª Cláudia Brandão Damasceno, terapeuta ocupacional e presidenta da ONG Juventude Sem Fronteiras.

 Agência Coffito 

Com informações do Dr. Denílson Magalhães (assessor técnico do Coffito)