13 de março de 2007

Comissão do COFFITO revisa Lista de Procedimentos e Honorários da Terapia Ocupacional

Belo Horizonte, 1997. Na Plenária Final do V Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional (CBTO), ocorrido em 31 de outubro, a Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais – ABRATO homologou a Lista de Procedimentos da Terapia Ocupacional.

Dez anos depois da homologação, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Coffito, empenhado na consolidação da Terapia Ocupacional no cenário nacional, revisa a Lista de Procedimentos, em parceria com a ABRATO, com o compromisso de transformá-la em Resolução logo após ser homologada pela categoria no X CBTO, que acontecerá ainda em 2007 – Goiânia (GO).

A Comissão é composta pelos terapeutas ocupacionais Drª Lauriluci Farias L. de Albuquerque (Coordenadora do Departamento de Fiscalização do CREFITO-1), Dr Derivan Brito da Silva (Vice-Presidente da ABRATO), Drª Genita Reginatto (Diretora Secretária do CREFITO – 8), Drª Marta Rosa Gonçalves (Vice-presidente do CREFITO-11) e Dr Lourival Jaime V. Filho (Vice-Presidente do CREFITO-10).

Sob a coordenação da Drª Lauriluci de Albuquerque, a Comissão reuniu-se na sede do Coffito, em Brasília, nos dias 23 e 24 de fevereiro e 10 e 11 de março. O objetivo é dar continuidade aos trabalhos de revisão da Lista de Procedimentos da Terapia Ocupacional e, para isso, a Comissão agregou as contribuições de diversos colaboradores que foram parceiros na construção democrática da LPHTO, bem como consulta a documentos publicados.

A nova versão da lista condensa, modifica e acrescenta contribuições a documentos anteriores e adota a seguinte denominação: Lista de Procedimentos e Honorários de Terapia Ocupacional (LPHTO), onde os procedimentos serão reunidos em grupos, tendo cada procedimento sua referida descrição e valor correspondente, bem como a forma de reajuste anual.

De acordo com os integrantes da Comissão, houve o consenso de que os trabalhos do grupo sejam agregadores, construindo para a Terapia Ocupacional uma política de Estado, e não de Governo, onde os maiores beneficiados sejam os profissionais (da clínica, docência e/ou pesquisa) e os pacientes/usuários/clientes dos serviços de Terapia Ocupacional.